Cainã (Morador do Mato) Cainã (Morador do Mato) - Céu

A gente é sem segredo
Que já nem sinto medo
De me perder de quem sou

Como é que pode ser assim?

E dessa segurança
Sorriso de criança
Em meu caminhar se vê

De longe a esperança
Cativa confiança
Quando olho pra você

Por que é que não seria assim?
Se é de ontem que a vi
Se é demais o que senti
Sede o peito ao que está por vir

E eu vou
De pés descalços
Para um céu que já me pareceu familiar
E estou
Abrindo os braços
Pra esse novo horizonte me alcançar

E tão rapidamente
Ainda consciente
Ali rendi meu coração
Pus as cartas na mesa
Em frente, com certeza
Sem pedir opinião

Por que é que não seria assim?
Se é de ontem que a vi
Se é demais o que senti
Sede o peito ao que está por vir

E eu vou
De pés descalços
Para um céu que já me pareceu familiar
E estou
Abrindo os braços
Pra esse novo horizonte me alcançar

E estou
Abrindo os braços
Para um céu que já me pareceu familiar
E eu vou
De pés descalços
Pra esse novo horizonte me alcançar